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sábado, 11 de setembro de 2010

de volta







Que saudades dessas mãos enormes nos meus ombros, que saudades delas no meu rosto e nas minhas mãos, que saudades desse brilho que ainda temos juntos, que saudades desse sorriso, que saudades do teu cheiro e do teu abraço, que saudades da tua "protecção", que saudades tuas ...
Pode não ser amor, pode não ser uma história arrebatadora, mas eu sei, tu também sabes, que é especial, que é único, que a nossa proximidade, a nossa confiança, o nosso carinho não estão à vista por aí e é por isso mesmo que todos notam, todos inventam e todos "invejam", aquilo que não queremos dar a parecer, mas que mesmo sem querer dá-mos, talvez haja um motivo para isso, não sei ...
Mas pelo menos voltámos à nossa velha rotina, aquela que nos tornava e torna tão próximos, não mudes nada a não ser que seja para melhor, vamos voltar "à rotina do amor".

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