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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Abraça-me assim outra vez, só mais uma *

sábado, 11 de setembro de 2010

de volta







Que saudades dessas mãos enormes nos meus ombros, que saudades delas no meu rosto e nas minhas mãos, que saudades desse brilho que ainda temos juntos, que saudades desse sorriso, que saudades do teu cheiro e do teu abraço, que saudades da tua "protecção", que saudades tuas ...
Pode não ser amor, pode não ser uma história arrebatadora, mas eu sei, tu também sabes, que é especial, que é único, que a nossa proximidade, a nossa confiança, o nosso carinho não estão à vista por aí e é por isso mesmo que todos notam, todos inventam e todos "invejam", aquilo que não queremos dar a parecer, mas que mesmo sem querer dá-mos, talvez haja um motivo para isso, não sei ...
Mas pelo menos voltámos à nossa velha rotina, aquela que nos tornava e torna tão próximos, não mudes nada a não ser que seja para melhor, vamos voltar "à rotina do amor".

domingo, 15 de agosto de 2010

Hoje não me apetece estar com ninguém, apetece-me escrever...
Estou triste, magoada, de rastos por vários motivos e nenhum em concreto, sinto-me vazia, perdida dentro da minha fraqueza, sinto que o mundo virou ao contrário, orgulho-me de escolhas, arrependo-me de outras, a desilusão tomou conta de mim e não sei o que fazer.
Não consigo definir um porquê de tanta raiva, mas ela está aqui, à flor da pele prestes a explodir e eu já não aguento com o peso dela, foi-se acomulando durante muito tempo e hoje não dá mais para a carregar!
Só um desabafo...

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Há dias em que nos sentimos as pessoas mais burras do mundo e hoje é o dia!

sábado, 7 de agosto de 2010




Adoro deitar-me cansada de tanto sorrir, dormir com dores de barriga das constantes gargalhadas que me têm proporcionado imensa felicidade nos últimos dias, fechar os olhos e adormecer imediatamente e por fim sorrir ao acordar com uma mensagem de bom dia :)
Hoje só me apetece dizer-te: obrigada por me fazeres sorrir!

terça-feira, 27 de julho de 2010

uma carta a ti, mãe



Eu amo-te, apesar da tua personalidade forte, amo-te apesar de seres em palavras a pessoa mais fria que conheço, amo-te apesar de nunca teres dado palavras de apoio a quem quer qu fosse!
É verdade, és uma pessoa desencorajadora e quase sempre com uma palavra azeda para dizer, um gesto contraditório ou simplesmente uma cara de desagrado...
Mas, não estou a escrever para falar de ti mas para pedir-te uma coisa, embora saiba que não vais ler preciso de o fazer... o pai ama-te, mais do que algum dia vi uma pessoa amar alguém, sei que também gostas dele e que nunca serias capáz de o enganar, mas dá-lhe so 10% do que ele te dá, guarda as tuas palavras arrogantes para mais tarde e dá-lhe apoio, eu sei que ele nunca precisou tanto como hoje! Não o humilhes, não o pises, não o rebaixes, ama-o e apoia-o mesmo nesta fase em que ele tem menos para dar, porque sei que ele não pensaria duas vezes antes de te ajudar e te amar ainda mais, coisa que acho impossivel!
Quero pedir-te também que guardes as palavras azedas para quem te faz mal e comeces a respeitar um pouco mais a tua familia, sem te sentires superior, mais inteligente, mais culta, mais educada, mais tudo ... Tu não és perfeita embora te consideres, não és melhor do que nós, nem melhor do que o resto do mundo!
E só mais uma vez, dá um pouco mais de ti, porque mesmo sabendo que nos amas, não consegues dar-nos 1% do que te dá-mos a ti.